Produtores de resíduos públicos e privados têm até o dia 10 de novembro para procurar um novo destino
A Comlurb enviou uma carta para as transportadoras de resíduos produzidos por grandes geradores, como supermercados e fábricas, informando que vai parar de receber o lixo proveniente tanto de empresas privadas, quanto de empresas públicas, a partir do próximo mês. As transportadoras têm menos de trinta dias para procurarem outro destino para o lixo de seus clientes. De acordo com o assessor da direção técnica da Comlurb, José Henrique Penido, a Companhia Municipal de Limpeza Urbana está atendendo a uma determinação da Feema, que é o órgão responsável pelas questões ambientais do estado.
O aterro de Gramacho recebe cerca de 8500 toneladas de lixo por dia, das quais 1000 são provenientes de grandes empresas. O presidente da Feema, Axel Grael, disse que esta decisão faz parte de um projeto do licenciamento de desativação do aterro, que está com a vida útil esgotada, e que o fim do recebimento destes resíduos estava previsto para outubro.
Um gerente de meio ambiente de uma transportadora da Baixada Fluminense do Rio, que preferiu não se identificar, está indignado com o prazo dado pela Comlurb. Segundo ele, a companhia cobra onze reais por cada tonelada de lixo. Outros aterros, como o Centro de Tratamento de Resíduos de Nova Iguaçu, cobram seis vezes mais, o que, segundo ele, vai representar um prejuízo para as empresas.
O aterro de Gramacho recebe cerca de 8500 toneladas de lixo por dia, das quais 1000 são provenientes de grandes empresas. O presidente da Feema, Axel Grael, disse que esta decisão faz parte de um projeto do licenciamento de desativação do aterro, que está com a vida útil esgotada, e que o fim do recebimento destes resíduos estava previsto para outubro.
Um gerente de meio ambiente de uma transportadora da Baixada Fluminense do Rio, que preferiu não se identificar, está indignado com o prazo dado pela Comlurb. Segundo ele, a companhia cobra onze reais por cada tonelada de lixo. Outros aterros, como o Centro de Tratamento de Resíduos de Nova Iguaçu, cobram seis vezes mais, o que, segundo ele, vai representar um prejuízo para as empresas.
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